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A pandemia nos ajudou a olhar para dentro, não apenas da nossa casa, mas para dentro de nós mesmos e para a imagem que vemos em frente ao espelho.
Valorizamos o sorriso daqueles que amamos porque é nesse sorriso que mora a felicidade, mas nem todos se sentem à vontade para sorrir.
Dentes desalinhados podem fazer com que muitas pessoas deixem de sorrir e escondam sua alegria e felicidade, pelo simples medo de assumir que isto é um problema, com o receio de precisar se submeter a tratamentos que prejudiquem a estética e a rotina.
A boa notícia é que existem tratamentos discretos, assertivos e versáteis para que você possa sorrir, sem mudar a sua rotina para ter o sorriso dos sonhos, com qualidade de vida durante e após o processo, como o Invisalign – que vem ganhando mais notoriedade neste últimos anos,
mas é uma técnica utilizada há muito tempo.
NVISALIGN LIFESTYLE
Desde o primeiro tratamento que realizei com o Invisalign, em 2010, tenho visto ainda mais vantagens para os pacientes pelo fato de ser um tratamento móvel, ou seja: permitir que seja retirado e recolocado em diversos momentos.
Pode parecer simples, mas isso facilita a realização de atividades que podem ser desafiadoras para quem opta pelo tratamento ortodôntico mais tradicional, como comer, dormir e praticar atividades físicas. Muitos tratamentos geram desconfortos, têm restrições alimentares e contra-indicação de atividades físicas que possam ocasionar cortes internos.
Outra vantagem interessante, especialmente nestes “tempos pandêmicos”, é a praticidade de contar com o acompanhamento por um aplicativo, que te conecta ao ortodontista reduzindo a quantidade de vezes que você precisará ir ao consultório.
É sempre importante reforçar que, para alcançar os melhores resultados, com mais praticidade para o seu cotidiano e menos complicações e manutenções, você deve procurar por um especialista no tratamento, que possa cuidar de forma personalizada de você e do seu sorriso.
Cuide do seu sorriso e transmita alegria e felicidade para as pessoas que você ama, sem ter vergonha ou medo de sorrir.
E QUEM TEM MEDO DE IR AO DENTISTA?
O Invisalign por si só pode ser uma solução para muitos dos medos de quem tem dentes tortos ou desalinhados. Também existem outras coisas, além de não querer ter um sorriso metálico, que impedem as pessoas de irem ao dentista, como o pavor de ouvir o som do motorzinho do dentista.
Alguns cuidados como higienização e visitas semestrais ao odontologista precisam fazer parte da sua vida, e os motores serão necessários para muitos casos. Apesar disso, hoje é possível amenizar este incômodo com uso de turbinas elétricas importadas que geram menos ruído e o uso de fones de ouvido sem fio – para que o paciente escolha a playlist de sua preferência, ou se distraia com um capítulo do seu seriado favorito.
NSK Nano: Turbinas elétricas que emitem menos ruídos
iTero Element: Scanner intraoral de tecnologia 3D
Sedação em consultório
Morpheus (Anestesia Computadorizada: Mais precisa e eficiente. Promove a anestesia no tempo adequado ao seu tratamento). Serena (Sedação consciente: O “cheirinho” comum em países como Estados Unidos)
Em minha experiência, com mais de 20 anos de clínica em Curitiba, percebo cada vez mais a importância da sofisticação de cada detalhe, com tudo pensado para acolher suas necessidades e resolver os problemas clínicos com assertividade, conforto e segurança.
O medo de ir ao dentista é mais comum do que se imagina. Experiências traumáticas na infância ou na juventude fazem com que, mesmo na fase adulta, muitas pessoas continuem com receios. Hoje, nós dispomos de diversas tecnologias para atenuar a ansiedade e promover uma consulta leve, agradável, assertiva e indolor. Os melhores odontologistas podem contar com tecnologias do mundo todo para promover isso.
Se você não tem procurado por ajuda para cuidar dos seus dentes por receios de dores e desconfortos, pesquise nos sites e redes sociais de clínicas e dentistas quais são os cuidados que cada um dispõe para que o seu tratamento seja mais tranquilo.
*Coluna originalmente publicada na edição #248 da revista TOPVIEW.